Meu Primeiro amor 8.

CONVERSA ENTRE LUAR,ACABA EM O HOT.

Pov.Narrador

Lua sai de casa e respira aliviada, essa foi por pouco. Dulce desconfiou. Lua rezava para que ela não tivesse descoberto. Parou de pensar nisso e foi caminhando até o carro de Arthur, que já estava parado na esquina.

Arthur: Entre antes que os vizinhos nos vejam. – disse desconfiado, olhando para os lados.

Lua: Quem não deve, não teme. – entrou no carro. – O que não é nosso caso. – disse sarcástica.

Arthur : Quer me matar? – Lua franziu o cenho. – Essa sua roupa minúscula. – disse já excitado.

Lu: São as roupas que eu sempre uso. – deu de ombros e colocou o cinto. – Podemos ir.

Lua só podia estar querendo enlouquecer o Arthur. A loira usava uma mini saia, o que deixava amostra suas belas pernas torneadas, sem falar na blusa solta que mostrava seu pequeno piercing no umbigo.

Arthur : Lu... Lua... – sorriu cafajeste. Já sabia onde eles teriam aquela conversinha.

Sem mais demoras,Arthur deu partida no carro. Dirigiu, quase, 10 minutos e logo chegaram aos seus destinos. Lua encarou Arthur, perplexa, por que ele a levou para lá? O moreno pegou um cartão que o atendente lhe deu e entraram no estabelecimento.

Lua: Motel? – perguntou perplexa. – Você me trouxe para conversamos num motel? – indagou incrédula. Esse Arthur era muito canalha, só pode.

Arthur : Quem disse que viemos conversar? – falou baixinho. Para sua sorte, Lua não escutou. – Vai me dizer que nunca foi num motel? – sorriu safado.

Lua: Nunca vim mesmo. – disse sincera.

Naquele momento Arthur se perguntou. Será que Lua ainda era virgem? Queria lhe perguntar isso, mas achou melhor não, já que algumas mulheres ficam constrangidas com Redees tipos de perguntas.

Arthur: Qual é o número do quarto? – pegou o cartão. O número era 14. – Quarto 14... Aqui. – apontou para a porta e abriu, com o cartão, o quarto.

Lua: Não acredito que estou em um quarto de motel. – negou com a cabeça. Lua estava desconfortável estando nesse tipo de lugar.

Arthur : Mas está, meu amor. – piscou e trancou a porta do quarto.

Lua: Vamos direto ao assunto, sim? – Arthur assentiu, sentando na cama redonda e tirando seus sapatos. – Aquele beijo não pode mais se repetir, entendeu?

Arthur : Por que não? – levantou-se e se aproximou dela. – Não gosta quando eu faço isso?

Dito isso, ele a toma em seus braços e a beija carinhosamente. O gosto do beijo da loira era diferente. Arthur levou uma de suas mãos para a cintura da garota, enquanto ela enrolava seus cabelos, com seus dedos. Aos poucos o beijo intensificou, ele passou a massagear os seios dela e desceu os beijos para o pescoço. Abriu os olhos e viu a loira suspirando com seus toques. Pegou-a no colo e a levou até uma bancada, lhe colocando em cima e ficando entre suas pernas. O moreno desceu os beijos para a barriga dela, enquanto Lua já gemia, completamente excitada. Com pressa, ele tirou sua blusa, seguida da saia e a jogou para o lado. Puxou sua calcinha e começou a mexer na intimidade da garota. Logo a tirou e começou a inserir seus dedos, enquanto ela gemia, dominada pelo prazer.

Lua: Oh, Arthur ... – tirou a camisa do Moreno. O mesmo inseriu sua língua na intimidade dela. Lua desce da bancada, agora quem mandaria ali, era ela.
Ela mesma tirou seu sutiã. Deitou o moreno na cama, ficando por cima dele e lhe tirando todas as roupas. Lua não era virgem, mas nunca tinha feito o que estava pensando em fazer. Seria uma nova experiência. Com suas mãos pequenas, Lua pegou o membro grosso e já ereto de Arthur . Com medo de morder, ela o colocou na boca, nunca tinha provado aquilo, mas a sensação era ótima.

Arthur : Vai Lua. – dizia com sua voz rouca e sexy, enquanto sentia a pequena língua da loira roçando seu membro. Logo ele goza, Lua engole tudo. Cuidadosamente, Arthur fica por cima de Lua, posiciona-se e a penetra com todo cuidado. Eles gemiam muito alto. Lia entrelaçou suas pernas na cintura do moreno que se movimentava muito rápido. Deu mais três estocadas e, juntos, gozaram.


Juntos, Arthur e Lua chegaram ao melhor e maior clímax das suas vidas. Arthur caiu exausto em cima dela e a beijou. Beijou carinhosamente, agora, sem maldade alguma. Depois de recuperado o fôlego, ele sai de “dentro” dela. Lua apóia sua cabeça no peito de Arthur.

Arthur : Tudo bem com você? – Lua assentiu de olhos fechados. – Machuquei você? – perguntou preocupado.

Lua: Não. – abriu os olhos para encará-lo. – Eu não era virgem, Arthur. – confessou corada.

Arthur : Eu percebi que você não era nenhuma inocente. – riram. – Fez tudo direitinho, sua pervertida. – brincou.

Lua: Eu tenho um pouco de experiência. – sorriu maliciosa. Arthur levantou-se e entrou no banheiro.

Lua continuou deitada, enquanto arthur tomava seu banho. Assim que saiu do banheiro, encontrou a loira dormindo tranquilamente. Como podia alguém ser tão perfeita? Sentou-se ao seu lado, na ponta da cama.

Arthur : Pequena... Tão linda. – alisou os seus cabelos, que estavam, um pouco, bagunçados. Ela resmungou e virou-se. Arthur apenas riu, achando graça de sua reclamação.

Levantou-se, pegou sua cueca no chão e a vestiu. Voltou para a cama e deitou no lado da loira. Trouxe-a para si e dormiram abraçadinhos.

Ao acordar, Arthur sente um peso sobre seu corpo. Abri seus olhos e vê Lua dormindo tranquilamente. Então foi mesmo verdade? Ele tinha passado a noite com ela? Tentou sair da cama, sem acordá-la, mas foi uma tentativa sem sucesso.

Lua: Bom dia. – sentou-se na cama e se espreguiçou. – Ops. – sorriu envergonhada quando o lençol caiu, revelando seus seios.

Arthur : Vou tomar um banho. – falou sério. O que ele mais queria era lhe dar um belo sorriso, mas não podia. Tinha que pôr em sua cabeça que aquela noite não significou nada além de um sexo qualquer.

Durante o banho, Arthur pensava no que havia acontecido. A noite anterior foi a melhor de sua vida. Ele tinha medo de iludir Lua, sabia que eles não ficariam juntos, então colocaria em sua cabeça que foi apenas sexo. Saiu do banheiro com uma toalha enrolada em sua cintura. Recolheu suas roupas do chão e voltou para o banheiro, sem encarar Lua. Saiu do banheiro, outra vez, Lua já estava pronta.

Arthur : Não vai tomar banho? – perguntou sério, enquanto fechava o zíper da sua calça.

Lua: Vou tomar quando chegar à sua casa. – respondeu, levantando da cama. – Eu fiz algo de errado? Não te satisfiz ontem? – perguntou preocupada.

Arthur : Não, ontem você foi perfeita. – sorriu de canto. – Por que perguntas? – é claro que ele já sabia a resposta.

Lua: Você está diferente comigo. – disse triste e Arthur desviou o olhar.

O moreno não falou nada, apenas abriu a porta e lhe deu passagem para sair. Pegou sua carteira e as chaves do carroe saiu do quarto, o trancando. Lua o seguiu, ainda, cabisbaixa. Pagaram a conta do motel e foram para casa.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRW-C5F8tgzkvvukuYN7EKPlLbbXk8C7bs7ZtdZoIFvf93c2h49myCstbgPlpeRTWOJnc91QOFct-j1sHJk1-HKi3YaTHKK86bRu4YONe52t0SNbyiHDWkoQtYt3DlBhmkch-8JFGZhNZ4/s640/4.jpg